11 – Grande Hotel do Porto, Caves de Vinho Cálem

O hotel onde fiquei nestes seis dias: Grande Hotel do Porto. De traça antiga, seduziram-me logo as fotos na internet. Dou sempre prioridade a hotéis antigos, com história e tradição, no centro das cidades. E os comentários do público em relação a este eram bastante favoráveis. É mesmo: funcionários simpáticos, local tranquilo e silencioso, boas instalações (antigas, para quem gosta do estilo, atenção) e bons pequenos almoços. Além de ficar na zona comercial central, na Rua pedonal de Santa Catarina, com o Café Majestic à porta aberto até à meia-noite. Melhor do que este, dentro do estilo antigo, só mesmo o Pestana, na Ribeira, com vista para o rio, mas não tive vaga e ainda bem, porque gastei metade e fiquei bem.

De acordo com o portal oficial do Turismo do Porto:
Fundada em 1859, por António Alves Cálem, a Porto Cálem manteve-se na mesma família durante quatro gerações, passando a fazer parte, em 1998, da Sogevinus SGPS, S.A. A visita à Cálem tem início no museu e estende-se pelas caves onde, num balseiro multimédia, é dada ao visitante uma perspetiva sobre a Região Demarcada do Douro, a mais antiga do mundo, e sobre todo o processo de produção do Vinho do Porto – desde a colheita, até ao seu engarrafamento e envelhecimento. A visita termina com a degustação de dois tipos de vinhos: um Porto branco e um Porto Tawny, e a oportunidade de percorrer a loja com a melhor seleção dos Vinhos do Porto Cálem.¹

Ponte Luiz I, construída entre os anos 1881 e 1888.

Funicular dos Guindais, e no qual eu também andei na crónica 3, ao anoitecer. Com vista sobre a Ponte Luiz I.


¹ “Caves A. A. Cálem” (s.d.). Visit Porto. Página consultada a 22 fevereiro 2019,
<https://visitporto.travel/pt-PT/poi/5cd04b42f979e000013a9c36#/>

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