29 – Memorial 9/11
Julgo ser impossível não sentir algo ao permanecer neste local. Para quem está longe, como nós, tentar imaginar tudo o que aqui se passou deixa-nos com certeza a milhas de distância dos verdadeiros sentimentos de quem viveu aquela catástrofe.
E ver uma senhora, já com alguma idade, a chorar ao nosso lado, enquanto fixava um dos nomes escritos no parapeito de uma das piscinas, foi de arrasar.
Dei uma volta, respirei fundo, fixei o céu azul e depois a multidão de turistas coloridos que aqui se encontrava. A história da árvore sobrevivente (nas fotos abaixo) distraiu-nos e fez-nos voltar ao ambiente mais leve de simples turistas que passeiam por Nova Iorque.