101 – Continuação do Passeio por Dali

Mais bolos de rosas. (Já os provei em Shuhe, na crónica 5, são bastante bons).

Templo de Confúcio.

As placas penduradas contêm os desejos de quem as pendura.

Foram três horas a passear a pé, pela Cidade Antiga. Depois de almoço o motorista Nong Bu e a guia foram-se embora, pelo que tive a tarde livre. A guia comprou dois pequenos chapéus de chuva, daqueles que se guardam dentro da mala, e emprestou-me um. Felizmente a chuva torrencial parou e apenas chuviscou durante a tarde.
A Cidade Antiga é enorme. Aqui no Templo de Confúcio aproveitei para descansar nestes bancos. Estou no 18º dia de viagem. Depois da manhã que tive, com 33 atribulados quilómetros de bicicleta, e agora caminhar três horas… Estou a sentir algum cansaço. Sinto também algum desconforto no estômago. Sentei-me e descansei, portanto. Dali está a 2.000 metros de altitude. Nada mau, aparentemente ainda existe a quantidade normal de oxigénio necessária para manter a agilidade física e mental. Além de que ao fim de 18 dias já estou mais que habituada. Mas a altitude pode provocar desconforto no estômago, é um dos sintomas.

O do meio é o guardião da loja.

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