080 – De Carro até Meiquan

Tal como escrevi na crónica 66 (passo a transcrever): Estas quedas de pedras são muitíssimo frequentes. Várias por dia. Não fotografei nem um terço. Se fotografasse todas, teríamos uma foto destas por cada crónica. Claro que é um perigo. Sobretudo eu na bicicleta. Mas o que posso fazer? Cancelar a viagem com medo das pedras?
Ademais, tem chovido torrencialmente todas as noites, o que contribui para os desabamentos.

Partimos às 14.30h da Garganta do Salto do Tigre – despedi-me dos dois maravilhosos dias que ali passei – e fizemos 99 km de carro até chegarmos às cinco da tarde a Meiquan, novamente, a terra onde fiz o passeio de cavalo, e onde pernoitarei na minha já conhecida Casa de Hóspedes (crónica 21).
O boletim meteorológico do meu smartphone continua a dar uma localização errada. Hoje diz que está a chover, com temperaturas entre os 12 e os 22 graus. Faz um calor enorme e não chove. Decididamente estas coisas da localização falham redondamente, por aqui.

Pois descobri que enjoei as guiozas. Não há fome que não dê em fartura. Depois da barrigada que comi em Wei Xi (crónica 47), e que me fez inclusivamente vomitar às tantas da manhã, agora nem posso ver guiozas à frente. Estas foram preparadas pela guia, na cozinha da Casa de Hóspedes, para nós três (Nong Bu inclusive). Comi duas, comi mais dois iogurtes, e pronto, foi o meu jantar.

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