026 – Almoço e Pela Estrada Fora
Couves chinesas.
Paragem de autocarro.
Restaurante onde almoçámos. À direita das bicicletas está a nova carrinha que a partir de hoje me acompanhará e transportará.
Almoçámos os quatro: o novo motorista Nong Bu à esquerda, seguido pelo Jai Song, que hoje passa o último dia connosco, e a guia. A sua paixão pelos telemóveis é uma coisa impressionante. Eu rapidamente me habituei e passei a andar por todo o lado a espreitar e a tirar fotos, nos restaurantes, antes da comida vir, já que ali não tenho qualquer saída. O Jai Song e o Nong Bu não sabem inglês nem eu sei chinês, atenção (mas mesmo assim nunca deixaram de ser de uma extrema simpatia).
Creio que é o prato de baixo que tem fígado de porco. Como sempre não há guardanapos. Pedi e trouxeram-me um rolo de papel higiénico. É a segunda vez que acontece, já no primeiro hotel fizeram o mesmo. Não existem guardanapos, esse conceito não existe por aqui. Mas o que é certo é que todos acabaram por usar o papel higiénico. É curioso. Ninguém usa, ninguém quer, mas quando há papel à mesa, todos acabam por usá-lo.