019 – Visita ao Templo Fuguo

Antes da visita tive de reabastecer: apesar de ter passado pouco tempo após o almoço, o facto de estar a fazer um esforço acrescido – a subir a montanha, a mais de 2500 metros de altitude – fez-me ficar com fome rapidamente. Comi duas bananas e uma barra de cereais, e bebi água com um comprimido dissolvente, não me lembro se era energético, isotónico, ou coisa que o valha. Tudo disponível no carro de apoio.

Templo Fuguo, onde vou entrar e deparar com monges adultos e crianças em plena cerimónia religiosa, bem como convidados, os quais imediatamente me incentivaram a entrar.

O simpático motorista Jai Song, nascido na região tibetana. Aqui com um ar ainda ensonado, e seriamente embaraçado por eu estar a fotografá-lo. Tem três filhos, um com 9 anos, o qual entrou agora para um mosteiro tibetano para se tornar monge, outro com 21 e outro com 24. Espantei-me com as idades dos mais velhos, ele próprio parece tão novo.

É necessário tirar os sapatos, ou então envolvê-los num  saco de pano (com os sapatos calçados). Dado que estou de sandálias, sem meias, optei por pôr estes sacos. De início senti-me acanhada com tanta gente, os monges a olharem para mim, curiosos; as crianças a distraírem-se com a minha presença (os pequenos monges aprendizes), e apesar de me convidarem para entrar, fiquei à entrada, a espreitar à porta. Depois insistiram tanto que acabei por entrar. Tive receio de tirar fotos com flash, afinal de contas eles estão a rezar, pelo que acabei por ficar com uma série de fotos desfocadas. Mas eles estavam muito à vontade com a minha presença, continuaram a cantar e a rezar, e eu fui circulando pelo interior do templo, e espreitando tudo.

Mais uma foto tirada com uns pequeninos e fotogénicos chineses. São aqui mesmo de Lijiang e andavam a passear com a mãe, a qual nos tirou esta foto (e ela tirou outra com o seu smartphone).

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