04 – Sé do Porto, Torre Medieval, Castelo do Queijo
E claro que ao visitar todos estes museus, edifícios, jardins, praças, igrejas e mercados – foi juntar o útil ao agradável. Assim corri a cidade de uma ponta à outra, de autocarro e a pé. Muito pouco de metro. Um elétrico apenas, em frente à Igreja do Carmo. Ainda tentei apanhar o E1, que percorre a Foz, mas era de meia em meia hora e eu não tinha tempo a perder. Fui a pé mesmo. E cada autocarro que vinha perguntava ao motorista por onde passava – e siga. Marcharam todos. Entrei em todos os autocarros que me apareceram pela frente. Venham eles! As pessoas muito cuidadosas, a quererem ajudar-me, a avisarem-me quando é para descer… “É aqui, menina! É aqui e agora segue por ali, menina!” 🙂
Ir à procura dos museus e monumentos é um ótimo pretexto para circular. Não só o objetivo mais evidente – visitá-los, claro – mas deste modo movemo-nos constantemente dum lado para o outro.
Gostei. Senti-me em casa.
Gente simpática. Meti-me com toda a gente que pude. Falei com guardas de museus, motoristas de autocarros, empregados de cafés, donos de mercearias.
Sé do Porto.
Foto retirada da Wikipedia.
O Forte de São Francisco Xavier é conhecido por “Castelo do Queijo” porque foi edificado em cima dum rochedo arredondado com a forma semelhante a um queijo.