31 – Finantial District

A bolsa de Wall Street. Com grande pena minha, não é possível fazer-lhe visitas turísticas. Pelo menos não encontrei informação sobre isso. O seu interior vê-se no mais recente filme do Batman, onde o mau da fita entra e realiza uma série de transações.
Na rua em frente existem algumas mesas de ferro onde nos sentámos e eu comi mais um cupcake. Tive a certeza de que estava a ser observada e filmada por três mil câmeras. A verem se o meu cupcake explode.

Aproveitemos esta passagem pelo Finantial District para falar das moedas e trocos. Um autêntico sarilho. As moedas são muito pequenas e as letras ainda mais. Se fôssemos só nós a ter dificuldades em identificá-las, nem comentaria isto. É normal, não estamos habituados. O pior é que são eles próprios – os norte-americanos – a ter dificuldades também. Estarmos numa loja ou num supermercado a comprar algo, e vermos o funcionário agarrado às moedinhas, com elas na mão e o nariz quase em cima delas, a tentar descortinar o seu valor, a virá-las de um lado e de outro tentando perceber as letras, foi algo digno de se ver. Isto aconteceu várias vezes. Nós ríamos. Vá lá, não somos só nós. E era mesmo preciso vermo-nos livre delas, pois chegava a um ponto em que a carteira ficava pesada, cheia de moedas.

Estas “chaminés” são bastante frequentes. Trata-se de vapor transportado sob as ruas de Manhattan,  gerado para aquecimento dos edifícios no inverno, e arrefecimento no verão. Por vezes também é usado para limpeza e desinfeção. Mais detalhes na Wikipédia.

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